Espiritismo Ciência: Saiba por que muitos estão considerando a psiquiatria como uma indústria da morte e pseudociência

quarta-feira, 27 de março de 2013

Saiba por que muitos estão considerando a psiquiatria como uma indústria da morte e pseudociência

A psiquiatria e a psicologia começaram a sofrer recentemente uma grande pressão por parte da opinião pública, das companhias de seguro e dos governos de alguns países como Estados Unidos, Austrália, Canadá e países da União Europeia, que estão questionando sobre a real eficácia dos diagnósticos e tratamentos dados aos pacientes. Deviso a esta pressão, a psiquiatria e a psicologia vem perdendo muito do prestígio que até agora tinham alcançado. Alguns chegam a contestar se a psiquiatria é realmente uma ciência. Para muitos a psiquiatria é na verdade uma pseudociência, porque não se baseia em evidências científicas. Mas não pense o leitor que isso possa ser uma conspiração contra eles. Não, longe disso! Muitas dessas afirmações foram feitas pelos próprios psiquiatras e psicólogos de vários países, como poderá observar logo mais abaixo, lendo este artigo ou assistindo os dois documentários disponibilizados aqui.

A psiquiatria chegou a colocar o homossexualismo como doença mental no DSM-I e DSM-II (DSM é a sigla para Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais). E foi colocado por questões de voto, porque alguém achou por bem que deveria considerar o homossexualismo como uma doença mental. Mas no DSM-III, eles votaram que talvez fosse melhor tirar o homossexualismo da categoria de doença mental. E é isso que as duas reportagens demonstram ao longo dos vídeos, que as doenças, distúrbios ou transtornos mentais, não tem nenhuma base científica e que são colocados ou retirados de um catalogo, por simples questão de votos. Votos esses de pessoas que na sua grande maioria são financiados por grandes indústrias farmacêuticas. Na realidade os transtornos mentais, associados com as indústrias farmacêuticas, se tornaram um negócio bastante lucrativo.

 E quanto ao Brasil?

Talvez o que pouca gente sabe é que no Brasil, no início do seculo XX, o empresário e jornalista, Luiz de Mattos, português que residia no Brasil, alertava a sociedade brasileira sobre os perigos que poderiam ocasionar tanto a psicologia quanto a psiquiatria no tratamento dos transtornos mentais. Ele travou uma severa luta contra a classe médica (materialista) da época e muitas de suas cartas ou artigos que eram publicados no Jornal A Razão, transformaram-se em livros. Ele chegou a dizer:Os distúrbios do Espírito não se curam com drogas nem com eletrochoques, pois a causa não está no corpo físico e, portanto, é inútil usar-se terapêutica material.(Luiz de Mattos, Pela Verdade: a ação do espírito sobre a matéria, 1983, p. 75-79). Texto extraído do artigo Esquizofrenia: o dualismo entre o materialismo e o espiritualismo, de autoria da médica Glaci Ribeiro da Silva.

Luiz de Mattos disse também: “(...) Os materialistas, negando a existência do espírito, não deviam falar em psicologia, ciência que se ocupa, não das funções cerebrais, mas das faculdades ou operações íntimas do espírito; entretanto, todos empregam esse termo, ainda mesmo quando tratam das faculdades atribuídas por eles às funções cerebrais, com o título de fenômenos psicológicos, dando a luz trabalhos que se referem à psicologia da atenção, da consciência, da memória, do caráter, do amor, etc. (...)” (Luiz de Mattos, Pela verdade: a ação do espírito sobre a matéria, p. 191, 1983). Texto extraído do artigo A ciência materialista singrando mares nunca dantes navegados, tambem de autoria da médica Glaci Ribeiro da Silva

O alerta feito por Luiz de Mattos sobre os perigos e os erros cometidos pelos materialistas, inclusive médicos, foi anos antes da segunda guerra mundial e dos campos de concentração nazistas, que debaixo do manto da psiquiatria, médicos do holocausto adotaram a psiquiatria eugenista para poder dizimar, em nome da ciência, mais de onze milhões de pessoas em todo o mundo. Luiz de Mattos chamava esses cientistas materialistas de “cientistas sem ciência” e para provar suas teorias estavam certas e demonstrar que os psiquiatras materialistas estavam equivocados, normalizou três pessoas que eram tidas como “loucos incuráveis” pelos psiquiatras materialistas da época e essas normalizações foram atestadas e comprovadas por esses mesmos médicos, que só sabiam tratar do corpo, desconhecendo completamente o que seja o espírito. (Mais informações podem ser obtidas na dissertação de pós-graduação de Jacqueline de Souza Amaro, da Fundação Souza Cruz - Os combates de Luiz Mattos (1912-1924): o espiritismo kardecista e o tratamento médico da doença mental.)

Alguns relatos retirados do primeiro vídeo:

- “Nós psicólogos sempre quisemos ser aceitos como uma verdadeira ciência. Então os primeiros psicólogos viram o que os outros cientistas faziam e decidiram emulá-los.” Louis Wynne, psicólogo. 
- “As doenças mentais não são descobertas, são inventadas.” Jeffrey Schaler, Professor de Psicologia Universidade Americana. 
- “Eles trabalham todos juntos, os psiquiatras, os farmacêuticos. E um alimenta o outro.” Joan Brown, neuroterapeuta 
- “As farmacêuticas tornaram-se dependentes de diagnósticos de doenças mentais para manter seus lucros.” Louis Wynne, psicólogo. 
- “É tão inútil, que se tivesse um paciente e o DSM, eu faria 20 diagnósticos do mesmo paciente” - psiquiatra de Illinois. 
- “Resta-nos diagnosticar coisas numa base de lista e questionários, que nos deixa fora da medicina porque não temos um teste biológico” - psiquiatra de Massachusetts. 
- “O DSM é uma farsa. Foi chamado de castelo de cartas. Porque os diagnósticos são teóricos. Não são baseados em medidas científicas.” - Dra. Anna Law, médica das urgências. 

Alguns relatos retirados do segundo vídeo:

 - “Nas últimas quatro décadas (1965-2005), quase o dobro de americanos morreram em hospitais psiquiátricos do governo, do que em todas as guerras dos Estados Unidos desde 1776” 

- “As companhias de seguro pagam 69 bilhões de dólares por ano por serviço psiquiátrico, duplicando o custo das cotas dos seguros médicos. E enquanto isso embolsaram mais de 2 trilhões de dólares e os psiquiatras não puderam demonstrar uma única cura.” 

Muitos psiquiatras chegam a admitir as falhas da sua carreira, como estes relatos a seguir:

 “Não temos nenhum símbolo de diagnóstico fiável para quase qualquer doença do DSM” - psiquiatra norueguês. 
 “O que experimentamos na psiquiatria é difícil dizer pois não é nada específico...” - psiquiatra de Washington D.C. 
Mas no que diz respeito a um teste que seja útil clinicamente, não temos ainda.” - psiquiatra do Novo México. 
Não temos nenhum teste de laboratório que possamos usar para determinar se uma pessoa é ou não um doente mental” - psiquiatra de Massachusetts. 
Não há nenhum teste biologicamente bom para detectar doença mental” - psiquiatra de Nova York 
Não há teste, não há biopsia que se possa fazer” - outro psiquiatra de Nova York. 
Neste momento não há um teste químico” - psiquiatra alemão. 
Não há teste específico para confirmar o diagnóstico ou mostrar a melhora, como um teste sanguíneo, um raio X ou qualquer coisa parecida” - psiquiatra de Nova York. 
Nas minhas consultas não faço testes. Só falo com as pessoas e escuto-as. E então tomo a decisão sobre o tipo de doença” - psiquiatra holandês.

 Mas muitos leitores ficarão surpresos mesmo é com as divergências que os psiquiatras tiveram em diagnosticar um mesmo paciente que visitou várias clínicas psiquiátricas com uma câmera escondida. Foram feitos vários diagnósticos diferentes e por sua vez foram prescritas vários tipos de drogas diferentes para um suposto mesmo problema. E tudo isso com consultas que duraram alguns poucos minutos. O que demonstra que não há um consenso na psiquiatria e nenhum método para avaliar a verdadeira e real situação dos pacientes. O real interesse para esses psiquiatras na verdade é prescrever medicamentos para ganhar grandes somas de dinheiro que são patrocinadas pelas industria farmacêuticas.

Agora vejam o que disse o Dr. Darriel Regier, diretor (na época da reportagem) da APA – Associação Americana de Psiquiatra e presidente do grupo de trabalho do DSM-V: “Atualmente não sabemos a etiologia de nenhuma das desordens mentais”. Isso mesmo. O próprio presidente foi capaz de admitir que não sabem o que é que causa os transtornos mentais. Triste mas é uma dura realidade.

Diante de tudo o que foi relatado e se o leitor que chegou até aqui, então é porque muito provavelmente irá gostar de ver os vídeos a seguir.

Aviso: estes documentários contém cenas de torturas em animais, bebês, crianças, jovens, adultos e idosos.

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